quarta-feira, 13 de julho de 2011

CHÁPEUZINHO LINDO

EU QUERO UM GATO PARA CHAMAR DE SALAME


Olha esta luva que inventaram. É gringa e tem pompons, guizos e uma armação leve que alonga os dedos. Muita alegria para o seu bichano.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Os encantadores cães raposinhas





Encantados, encantadores. Já vi muitos vira-latas com aspecto de welsh corgi. Com esse corpinho robusto, de perninhas curtinhas, orelhão e cara de raposinha, eles são uma gracinha – como diria a Hebe Camargo. A raça é originária do País de Gales, na região de Pembrokeshire.
Datado dos Séculos IX e X, época em que os vikings da Escandinávia invadiram o País de Gales, somente em 1928 a raça foi reconhecida pelo Kennel Club. Já em 1934, recebeu reconhecimento nos Estados Unidos.
Existe uma lenda sobre estes cães em que duas crianças estavam cuidando do rebanho da família nas terras do rei, quando encontraram dois filhotes que pensaram ser pequenas raposas. As crianças levaram os filhotes para casa, lhes foi dito que os cães eram presentes das fadas, que os utilizavam como montaria e também para puxar suas carruagens encantadas.
Os filhotes cresceram e aprenderam a ajudar seus donos a pastorearem o gado. Corroborando com a lenda, até hoje os corgi levam as marcas das selas das fadas nas costas. Foram usados para pastoreiro, mas a raça tornou excelente para companhia, robustos, ativos e obedientes, ótimos para famílias com crianças e muito inteligentes. Tenho quase certeza, mas esse cãozinho está no filme “O Discurso do Rei”.
Nunca vi esta raça por aqui, mas quem tiver, e quiser dar um filhote deste para mim, adoraria. Desculpe-me, eu tenho esta mania de querer todos os cães do mundo.

Encantadores cão raposinhas


Encantados, encantadores. Já vi muitos viralatinhas com aspecto de Welsh Corgi. Com esse corpinho robusto de perninhas curtinhas, orelhão e cara de raposinha é uma gracinha. A origem desta raça vem dos paises de Gales da região de Pembrokeshire.
datado dos séculos IX e X, época em que os vikings da Escandinávia invadiram o País de Gales. Foi 1928, a raça foi reconhecida pelo Kennel Clube inglês – The Kennel Club. Já em 1934, recebeu reconhecimento nos EUA. Existe uma lenda sobre estes cães que duas crianças estavam cuidando do rebanho da família nas terras do Rei, quando encontraram dois filhotes que pensaram ser pequenas raposas. As crianças levaram os filhotes para sua casa, lhes foi dito que os cãeszinhos eram presentes das fadas, que os utilizavam como montaria e também para puxar suas carruagens encantadas. Os filhotes cresceram e aprenderam a ajudar seus donos a pastorearem o gado. Corroborando com a lenda, até hoje os corgis levam as marcas das selas das fadas em suas costas. Foram usados para pastoreiro mas essa raça tornou excelente para compania, robustos, ativos e obedientes, ótimos para famílias com crianças e muito inteligentes. Tenho quase certeza mas esse cãozinho esta no filme O discurso do rei.
Fonte site Magic Groove. Nunca vi esta raça por aqui mas quem tiver e quiser dar um filhote deste para mim adoraria.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

PASTOR BELGA


Era uma vez uma menina que ganhou um cachorro que parecia um urso azul de tão preto. Ela vivia para baixo e para cima com seu cachorro que se tornou uma grande cachorra que metia medo, mas de uma ternura e obediencia sem tamanho. Esta historia é a minha. Minha historia com a querida e falecida Milka.
A Milka era uma dos grandes cães de pastoreiro que possue quatro variedades e seriam descendentes de cães de rebanho da Europa Central ou de cruzamento entre raças da região da Belgica com os Mastins e Deerhound vindos da Inglaterra no séc XIII. No séc XIX existia na Bélgica uma grande variedade de cães de pastoreiro de cores, texturas e tamanho de pelo muito diversas. AS primeiras seleções ocorerram em 1981 criado o clube do pastor em 1984 estabeleceram os fundamentos de padrão racial após ter distinguido 4 variedades.
Em 1898 O pastor Belga de pelo longo e preto foi denominado "Groenandel" nome do castelo de seu principal criador. Na mesma época o pastor belgas de pelo fulvo de pelo duro do castelo de "Laekenois" se bem que esta variedade se tornou rara.A grande maioria dos pastores belgas de pelo curto da região Malines foram denominadas "Malinois". Tem também os de pelo longo e fulvo conhecidos como Tervweren. Pode medir de 56 a 62 cm, e pesar de 28 a 35 kilos. Temperamento Nervoso, sensivel, impulsivo, Muito vivaz em resposta aos diversos estimulos, atento de personalidade forte, dedicado ao seu dono mas por vezes agresssivos com estranhos. Extremamente sensiveis não suportam brutalidade, são cães cuja educação deve ser conduzida com suavidade, firmeza e muita paciência. Eles são muitos utilizados como cão policial, rastreador de resgate e auxiliar nas alfandegas e como de compania uma vez que são muito afeiçoados a seu dono e seu habitat como minha querida Milka.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Priscila ou SheepDog


Peguei o meu cachorro
pra ser um campeão
pra ganhar a exposição
Dei aquele banho
E aparei o pêlo
pra dar uma boa impressão

Ele é um colosso
Eu não largo o osso
e de dona já virei fã
Ele é um colosso que vem me acordar de manhã
Ele é um colosso
Eu não largo o osso
e de dona já virei fã
Ele é um colosso que vem me acordar de manhã


A raça da coluna de hoje é o Sheepdog mais conhecido como a Priscila da Tv Colosso. Quem tem a idade de 20 e poucos anos pode lembrar. São diversos registro da origem desta raça. Há registros que ele tenha surgido de um cruzamento muito antigo com as raças de es pastores insulares e continentais o Puli e Briard. Porem pode se dizer que existe a muito tempo, existe uma pintura datada de Gainsborough datada de 1771. Foi apresentado em exposição em 1873 na cidade de Birmingham. Foi reconhecido oficialmente em 1888 na Grã – Bretanha e em 1900 nos EUA fundaram o primeiro Clube de SheepDog. Era muito utilizado para pastoreiro e compania.
Avaliam que este cão é dotado de um grande vigor, brincalhão, turbulento, não é medroso nem agressivo. É muito afetuoso, dócil, fiel. Curiosidade que este cãozinho vigia muito bem crianças, ganhando o apelido de Nanny Dog.
Adapta a vida na cidade, mas tem que passear bastante. Resiste mal ao calor. A escovação deve ser diária para que a sua pelagem não vire um monte de nó. Eu já vi só um desse cão na cidade.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

O astro São Bernardo


FOTO: Com vocês, a Fiona, aquela que “só aprontava”, como dizia seu dono

Sabe um cachorro que lambe a sua cara e deixa ela toda molhada. Um cão que chame atenção quando passa, no estilo de “parar quarteirão” diante de tanta formosura. Este é o São Bernardo. Dizem que eles descendem dos Malossos da Antiguidade, que atravessaram os Alpes com as legiões romanas. Suas origens datam do Século XVII, na Suíça, no local que era chamado Grande São Bernardo, fundado na Idade Média, onde os monges o adestraram.

Foi ali que sua reputação de farejador de montanha se formou. Existiu um cão de nome Barry, nascido em 1800, que salvou 40 pessoas em 10 anos. A curiosidade é que este “cãozão” tinha pelo curto e, devido ao cruzamento com a raça Terra Nova, surgiu a variedade pelo longo, hoje a mais difundida. Após ter sido denominado "Cão da Montanha", ou "Mastiff Alpino" e "Cão Berry", o nome São Bernardo foi oficializado em 1880. O clube suíço na Basiléia foi fundando em 1884 e seu padrão foi estabelecido só em 1887.

De temperamento calmo, sossegado, manso, amável, sociável, de uma devoção sem limites, o São Bernardo adora crianças. Desconfiado para estranhos, pode ser agressivo, portanto, requer uma educação firme. Eles precisam de muito espaço e caminhadas diárias. E, lembrem-se – especialmente, quem tem um São Bernardo no Brasil –, eles odeiam calor. Requer escovação diária e, como todo o dono consciente, também é muito importante tosá-lo no calor brasileiro, mesmo sabendo que os cães se adaptam. Na televisão, ele é o famoso astro da sessão da tarde, o Bethoven.

sábado, 7 de maio de 2011




Eu adoro poodles. Principalmente os branquinhos. Esta é a Cuca cachorra do tosar Nelsinho. Esta tinta é específica para cães e atoxica. Um cão colorido ganha muito mais carinho que um cão sem tinta.



Baby meu vira latinha de longa data. Cachorrinho que para os estranhos não é aconselhado passar a mão. Escandaloso quando me vê. Adora um cainho e um biscrok. Tem a saúde mais forte de todos os meus cãezinhos.


Mel, por essa cachorra eu chorei e choro muito. Ela morreu mas os momentos em que passamos juntas jamais esquecerei. Amor que nunca ninguém antes tinha me dado. Espero encontra-la um dia novamente, mas ela muito mais saudavel para brincar-mos mais.


Esta é a Greta o meu bebezão. Com esses olhinhos saltadinhos observava aos comandos para tomar banho, deixar ser escovada, calma e graciosa. Nunca vi tanto pelo junto. Ela é linda e era bebezão porque preenchia o meu colo. Uma delícia.



Eu com o Wash terrier lindo que frequentava meu antigo trabalho agora não sei dizer se era o Kelvin ou o Tobby pois eram 2. Dois irmãos.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Border Collie


Costumo andar pelas ruas e observar os cães e seus donos. Uma certa vez me deparei com duas lindas border Collies que andavam sem coleira pelas ruas da cidade. De imediato quis brincar com elas pois tenho esta mania, até tomar uma mordida (mas nem vou ligar) Pois bem, estas cachorras lindas de nome Cindy e Sapeca por coincidência eram do meu amigo Marcos Pauli que é um exemplo de dono treinando e tratando elas com muito carinho. E o mais delicioso foi que ele o Marcos me chamou para tosar aquele cão de porte médio que é uma satisfação para qualquer tosador. Pois bem este cão de ancestrais nórdicos eram guardião de renas. É possivel que tenham sido trazidos para as ilhas britânicas pelos vickings, e que tenham sido cruzados com raças pastoreiras locais. Seu nome vem da região onde viviam que era no vales dos Borders., fronteira entre a Inglaterra e a Escócia onde a raça se desenvolveu. É o mais difundidos do collies, e continua especializado na guarda dos rebanhos. para o qual é utilizado desde o século XVIII. A raça foi fixada apenas no séc XIX e reconhecida em 1976 pelo kennel club e em 1985 pela S.c.c. Chegou a França em 1970. Temperamento, aptidões e educação: Cão vigoroso, ardente, tenaz, trabalhador, (muita vez mais que seus donos) e muito dócil. Receptivo à educação porque é atento e inteligente, dedicado ao seu dono. Reservado à estranhos mas jamais agressivo. Dotado de um olfato potente, possue um olhar que à distância parece hipnotizar o gado, aproximando -se rastejando co,o um cão de caça. Necessita de exercício diários. é um otimo cão para o campo. Necessita de poucos cuidados com sua higiene. Um cão delicioso. Ahhh esse cão minha mãe também quer ter.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

O “multicultural” Pumi


A raça Pumi é bastante rara para os brasileiros. Pessoalmente, nunca vi um cão desta raça. Mas nem por isso deixa de ser uma graça, digno do mais alto grau de fofura. Os Pumi formaram-se entre os Séculos 17 e 18 graças ao cruzamento do Puli com cães pastores de orelhas eretas importados da França e da Alemanha. Dizem que o Pumi é de origem húngara. Acredita-se, ainda, que poodles e spitz alemães também possam ter participado da formação do Pumi – eita bichinho multicultural!

O período de formação da raça foi muito longo e, inicialmente, o Pumi e o Puli eram considerados uma única raça, separados apenas no Século 20. Embora atualmente o Pumi e o Puli possam parecer bastante diferentes à primeira vista, a principal diferença entre eles está na pelagem, sendo duas raças estruturalmente próximas. Os Pumi foram fixados, na forma como os conhecemos atualmente, somente por volta dos anos 1920. Cão de temperamento agitado, são audaciosos e atrevidos, bem ao estilo dos cães chamados “perdigueiros”.

Muito alerta, os Pumi são desconfiados com estranhos e costumam assinalar com seu latido ao sinal de qualquer ruído insólito – portanto, ótimos defensores de lar, pelo menos para dar o alerta. É bem afetuoso com seu dono. De olfato muito delicado, precisa de espaço e muito exercício para dar conta de tanta energia. É importante terem escovação regular. São utilizados, ainda, para pastoreio, caça, guarda e companhia. Seu tamanho varia de 35 a 44 centímetros e seu peso de 8 a 13 quilos. No próximo dia 14, é meu aniversário... fica a dica para quem quiser me dar um ‘Pumi’ de presente – atrevida eu, né?!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Quem vai ser o líder da matilha?

Em seu livro, o ‘Dr. Pet’ Alexandre Rossi explica itens interessantes para entender sobre o adestramento de cães. Primeiramente, o autor deixa bem claro que, para o cão, somos vistos como cães também e, sendo assim, a família em que ele vive é semelhante à sua matilha. Porém, além de companheiros e protetores, eles são animais predadores e possuem uma complexa organização social.

Partindo da premissa ‘óbvia’ que “cão não é gente”, para um bom adestramento o primeiro passo indicado pelo Dr. Pet é evitar os desentendimentos de linguagens, durante o relacionamento humano-canino. Assim, é importante ter a consciência de que não devemos querer que os cães queiram o que queremos, nem sintam como nós sentimos e, muito pior ainda, que pensem como pensamos.

Ao rosnar, quando você põe comida, por exemplo, não significa ingratidão, necessariamente. Os valores deles são diferentes dos nossos valores. É somente a partir do conhecimento sobre o comportamento que percebemos os erros comuns ao educar um cachorrinho. Como “líder da matilha”, você deve impor respeito, primeiramente a partir de suas próprias atitudes, utilizando da agressão física, mesmo que leve, somente em últimos – acrescento “dos últimos” – dos casos.

Não se deve deixar o cão entender que seja ele o líder da matilha – aliás, esse alerta também é feito pelo Cesar Milan, ‘o Encantador de Cães’. Para que você se mantenha em seu lugar (líder) e ele no dele (cão), é importante, por exemplo, fazer o seu bichinho merecer o que quer, pedindo para executar algum comando antes de receber a comida ou sair para passear.

Ensinar o animal sem gritar e nem bater também é muito importante, porque, desta forma, você não desenvolve uma cultura agressiva. Outro ponto importante é nunca deixar que ele ganhe uma disputa física. Não deixe que ele morda as pessoas, nem por brincadeira. Elogie a submissão dele e não enforque ao querer ensiná-lo. São coisas simples, mas que fazem grande diferença na sua relação de amizade com o seu cãozinho. Fica, também, como dica de leitura, o livro de Alexandre Rossi (Adestramento Inteligente), que emprestei de um amigo. Vale a pena!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Os sharpei são “do barulho”


Na edição de hoje, o meu destaque são os sharpei, raça que existe há muito tempo, mas muito tempo, mesmo! Surgiu em uma reunião do Sul do Mar da China, provavelmente na cidade ‘Dah LeT’, numa província denominada Kwun Tung. O nome sharpei deriva da sua pelagem áspera e eriçada. Shar pei, em chinês, quer dizer “pele de tubarão” ou “lixa”. Os ancestrais dos sharpei são incertos, mas acredita-se que eles tenham os chow-chow como descendentes.

Guardião dos templos, cão de combate, caçador de javalis, o sharpei também era utilizado para vigiar rebanhos. Seu futuro, por muitas vezes, esteve ameaçado. Em 1947, os cães foram proibidos na China, mas em 1970 foram exportadas algumas espécimes de Hong Kong para os Estados Unidos, e criadores americanos assumiram o compromisso com a raça. Por volta de 1980, o Shar Pei chegou à Europa. O sharpei é um ótimo cão de companhia.

De temperamento dominador, ele geralmente é agressivo com seus Congêneres. Mas é equilibrado, calmo e afetuoso com seu dono. Ele gosta de crianças. Sua educação deve ser firme, mas suave – eles podem dizer o que a gente conhece como ‘pavio curto’. É um cão muito limpo que com apenas uma escovada semanal é suficiente. As dobras das peles requerem cuidados especiais. E seu tamanho padrão é entre 40 a 51 centímetros e pesa cerca de 20 quilos.

Onde eu trabalho tem uma sharpei “do barulho” – esta gíria é dos anos 1980, hein?! A danadinha é muito linda e – juro! – desde a hora que entra até o término do banho e da tosa, é uma sinfonia total com seu latido. Todos sabem que a Olívia esta lá. E o engraçado que o dono dela disse que ela é quietinha na casa dela. Só na casa dela. Essa Olivia...

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Vira-lata

Raça indefinida, aparência exclusiva e fácil de conseguir, sem gastar nenhum tostão, quando não, ajudando ainda a tirar um cachorrinho abandonado das ruas. É essa a dimensão da relação com um vira-lata, chamado de “cães sem raça definida”. Eu, sinceramente, prefiro o termo vira-lata, não acho pejorativo, como dizem. Vira-lata, para mim, é sinônimo de uma relação linda e duradoura.

Eles são, também, muito resistentes, tem uma saúde de ferro! Embora, claro, como qualquer outro cão, necessitam de cuidados, proteção e carinho. Às vezes, por não “gerarem valor agregado” – não gosto deste termo –, os vira-latas sofrem com o desprezo de criadoras e consumidores de animais de estimação, por isso acho importantes campanhas que incentivam a adoção dos vira-latas. Tenho reparado nas ruas muitas pessoas com vira-latas. Fico muito contente, porque tem muita gente que sabe seu papel na sociedade e adota estes cães.

A veterinária Andréa Acauí, organizadora de feiras de adoção, concorda que ter um vira-lata hoje tornou-se “cult” – está aí, outro termo que não gosto –, mas apenas entre quem é “politicamente instruídos”. “Quem procura por um vira-lata é o pessoal descolado mesmo. Isso não depende de condições financeiras. Na feira de adoção, as pessoas mais pobres geralmente querem bichos de raça”, conta. O lado bom dessa “moda”, segundo ela, é que incentiva as pessoas a tirarem os animais das ruas. E com uma vantagem: os cães adotados de entidades protetoras já vêm vacinados, vermifugados e castrados.

“Não é bom pegar animais diretamente da rua, pois podem transmitir doenças ao dono e a outros cães da casa. E ao levar um cão de rua para casa é importante lembrar que ele precisa manter uma vida social. Deixá-lo confinado também configura maus-tratos", afirma. Para adotar um vira lata, é sempre bom entrar contato com as entidades locais, com ativistas ou, simplesmente, ficar atento na página Vida de Estimação, que publica semanalmente cães para adoção.

Ah, não poderia deixar de dizer do meu vira-lata preferido – não, não é o meu namorado, não! É o meu querido Baby! Adotei ele na praça há muito tempo e, acredito, ele deve ter 11 anos e está lindo forte e querido. Como costume sempre falar das raças, não poderia deixar de citar a raça mais democrática que existe. Então, um brinde a todos os vira-latas do mundo!

terça-feira, 29 de março de 2011

Cão Crista Chinês


Este cão tem sua origem muito antiga, existindo por mais de 500 anos.Acredita-se que desecendam de cães africanos sem pelos que eram levados por navegadores chineses e por onde passaram deixava um exemplar.
No começo dos anos 1800 não demorou para que aparecem os primeiros exemplares. Atualmente existe várias associações e clubes mesmo que no Brasil não seja muito comum. Eles são muito rápidos nas provas de agility por serem muito agéis, veloses e atléticos.
Quanto a sua pelagem pode se dizer que existe dois tipos: o hairless de corpo pelado com pelos somente nas patas e cauda. E o powderpuff totalmente peludos.
Um particularieda é que este cães eram utilizados como "bolsa termica" para fins terápeuticos (cólicas, artrose e artrites) devido ser seu corpo 1C mais alta que os cães de pelo.
Este cão de visual tão bonito não foi esquecido por Hollywood fazendo ele aparecer nos filmes: 102 Dálmatas, Como perder um homem em 10 dias e no "Feito cães e gatos" e também no "No pique de Nova Iorque. Eu naõ queria me tornar repetitiva mas eu queria ter um cãozinho deste. Bibliografia: revista pequenos cães fev e março de 2011.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Bulldog: "feio", mas gentil




Vivo, travesso, corajoso, temperamento equilibrado, digno de confiança. Apesar de seu aspecto feio – sem qualquer demérito –, os bulldog são naturalmente afetuosos, calmos e, um detalhe, fazem pouco barulhento. Excelente companheiro para crianças – por isso, repito, a sua cara feia pode até espantar, mas ele é um pet super dócil. Além disso, é muito afeiçoado aos donos. Acredito, inclusive, que William Hanna e Joseph Barbera, os criadores do desenho ‘Tom & Jerry’ devem ter pensado nisso. Lembrem-se, o amigo do rato Jerry é um dullgod, sempre tranqüilo, dorminhoco e um excelente companheiro nas horas de sufoco, nas fugas do gato Tom.

Este cão é originário da Grã-Bretanha e deve ser descendente dos molossos (cães fortes, oriundos da Molóssia, atual Grécia Ocidental). Foi introduzido na Inglaterra pelos navegadores fenícios. Como o nome indica (bull, em inglês, significa touro), foi criado para combater, evidente, os touros. Também eram organizados ringues de luta entre esses cães – que, convenhamos, ainda bem, foi tornada ilegal e abolida.

Em 1875, o primeiro padrão dos bulldog foi publicado. Atualmente, ele é um cão de companhia. Pode pesar de 22 a 25 quilos e medir de 30 a 40 centímetros. Eu tive contato com dois buldogues em um ano e meio trabalhando em pet shop e, particularmente, acho que são divertidíssimos e super bagunceiros, o que diferencia um pouco do padrão da raça.

É preciso ter cuidado com esse cão, especialmente com escovação diária e higienização das dobras das faces para evitar irritação e mau cheiro. Ele adora passear, como todos os cães, mas não suporta calor intenso.
Enfim, eles são lindos e, como diria um amigo, “muito sangue ‘bão’”.

A foto sucesso do meu facebook




Wash Terrier lindo que vai no meu banho e tosa.

quarta-feira, 16 de março de 2011

O bem que o animal pode trazer

Quem tem um animal sabe do bem-estar que ele proporciona. Momentos de descontração, carinho e passeio colaboram a ambos. O amor incondicional do cão cativa facilmente, nos ajudando a superar a solidão e outros problemas. Esses cães, além de darem menos trabalho que pessoas, são muito compreensivos. É fácil ver pessoas com seus amados cães relatar que ele é muito importante na sua vida, por ser verdadeiro companheiro, sempre presente nos momentos importantes – bons e ruins – da vida.

Mas não pense que esses bons fluídos são vistos apenas por nós, “gente boba”, como, às vezes, somos chamados. A ciência também explica. Estudos comprovam que ter um animal de estimação é uma forma de combater o estresse e controlar a pressão arterial. Conforme o veterinário Paulo Fernando de Deslandes, especializado em psicologia canina, “os benefícios aos seres humanos relacionados à satisfação emocional, medida pela oxitocina (hormônio ligado ao ato de cuidar de uma criança) também aparecem nos casos de quem cuida de animais de estimação”. Pessoas solitárias e com pouco contato social estão sempre mais propensas à depressão.

Para as crianças, crescer com um animalzinho faz com que desenvolva o senso de responsabilidade e percepção do outro, e, ainda, o senso emocional é facilitado. Para os idosos, eles auxiliam na reconstrução de importantes parcerias que já foram rompidas com a família, esposas e maridos falecidos, ou filhos que saíram de casa ocupando importante lugar de amizade e apoio para estas pessoas.

Ter um animal é um deleite. Suas travessuras, sujeiras e gastos valem cada momento e centavo. Mas é sempre bom lembrar que os animais não estão para satisfazer nosso mero prazer. Estamos unidos num círculo da vida com respeito e dignidade, aceitando o direito de todos os seres.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Feira PET SHOW

Durante os dias 18 a 20 de março haverá a feira internacional de animais e produtos Pet, no centro de exposição Imigrantes, os visitantes poderão conhecer o Villa Quantum Centro de Estudos Holisticos, que apresenta produtos naturais para animais a base de ervas e cursos como acumputura, terapias holisticas para animais, florais, fisioterapia, aromaterapia e massagem, estetica animal e enfermagem veterinária. Lançamento sachê de ervas térmico.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Cuidados com filhotes

Hoje eu quero falar sobre cuidados com filhotes. Que coisa mais gostosa ter um filhotinho. De olhinhos, fuciho, orelhinhas pequenas é uma gracinha e as travessura e cheirinho de leite propria dos filhotes. Uma delicia e para que ele viva bem e se adpte da melhor forma vai aqui alguns conselhos: Para os primeiros dias, visto que o filhote pode se sentir um pouco perdido nos primeiros das, evite que vizinhos e amigos o vizitem, para ajuda-lo a se adaptar melhor, mantenha somente a familia por perto nos primeiros dias longe de multidoes. Nao permita nenhum comportamento momentaneo se voce nao o permitir no futuro: subir no sofa ou dormir na cama por exemplo. Ele deve como um recem nascido poder durmir bastante em um local adequado e longe de pertubaçoes. Desde o primeiro dia decida onde va deixar as duas tigelas- uma para agua outra para raçao e nao mude de lugar. Tigelas de aço inoxidavel sao a melhor escolha. As vacinas sao importantissimas e antes disso o cao nao podera passear na coleira pelas ruas ou em locais publicos. Nao podera tambem frequentar banho e tosa, porem podera dar banho com agua morna e depois seque, observando o shampoo especifico para caes o ph da pele do animal e diferente do nosso. Vermifugos tambem devem ser dados. E bons habitos devem começar cedo, desde o inicio leve sua tigela e toque no alimento se for preciso. Resista as tentaçoes de lhe dar sobras ou doces, pois sao prejudicias ao equilibrio nutricional e fazem com que fiquem pedindo comida enquanto voce esta fazendo suas refeiçoes.Divida em 3 refeiçoes a porçao diaria de raçao. Habitue aos habitos de higiene como limpar orelha, escovar os dentes, tomar banho, andar de carro. Passeios ensinem ele andar com coleira e evite longas caminhadas e exercicios pesados, pular pois seus esqueleto ainda e fragil e seus musculos ainda nao estao totalmente desenvolvidos. O ideal e passeios de 10 minutos. E isso fica a dica. Fonte: O Guia do Filhote Royal Canin.

quarta-feira, 2 de março de 2011

SCOTTIE TERRIER


Os cães da raça Scottie Terrier são uma das paixões da minha mãe. O amor é tanto, por parte dela, que quase me convence a ter um, já que estou em dúvida sobre cão que irá morar comigo e com o meu namorado. Natural da Highlands, no Norte da Escócia, o Scottie Terrier tem origem bastante longínqua. Ele desenvolveu a sua forma atual devido a criadores escoceses de Aberdeen no início do Século 20, razão de seu primeiro nome. O primeiro clube dos Scottie foi fundado em 1882 e, em 1889, foi publicado o padrão da raça. Foi utilizado primeiramente para caçar o texugo e a raposa. Depois, transformou-se em cão de companhia. Começou a ser apreciado na França em 1910 e continua a ser um dos terries mais conhecidos.

Muito robusto, fogoso, atrevido, corajoso, obstinado, ágil e de forte personalidade. É independente, orgulhoso, obstinado, afetuoso e alegre. É muito afeiçoado ao dono, mas sem ser de ficar demonstrando. Desconfiado com estranhos, é excelente guardião. Necessita de educação precoce e rigorosa, caso contrário é difícil aprender. Precisa sair diariamente para passeio como a maioria de cães devido a sua muita energia. Pode chegar a 28cm e 10,5kg.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Adeus, Pepe

Nosso amigo Pepe, cachorrinho da minha amiga Tiê, nos deixou no último dia 25. O cachorro da minha primeira edição, quando falei dos Yorkshire. Mas como dizia, ele não se portava como um ‘york’, um cachorro, nada disso. Ele era gente e se portava como tal. Ele era superior e os outros cachorros eram... cachorros. Eu adorava a doçura de seus olhinhos. Era só chamar que ele vinha perto. Uma fofura que nunca iremos nos esquecer. E como Marley, um cachorro de promoção, que, pode-se dizer, foi “o melhor cão do mundo”.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

CÃO OU CARNEIRO?



O Bedlington Terrier é um dos que eu queria ter. Ele parece uma ovelha, cabrito lindo e exotico demais. Ele foi criado na Inglaterra no século XVIII, original de Bedlington daí então o porque do nome. Essa cidade é perto da aldeia Rothbury no Northumberland. Tem como ancestrais o Dinmont Terrier, o cão Lontra e o Whippet. Primeiramente este cão foi utilizado para a acaça de animais nocivos e às raposas. Ele ficava também nas minas parta desratizar minas. Foi reconhecido no Kennel Club em 1873 mas é pouco difundido na França.


Cabeça de carneiro, gracioso, lépido, muscoloso e capaz de galopar em grande velocidade. Robusto e esportivo, corajoso, este cão manifesta um caracter muito afirmado, alegre e afetuoso com seus donos e muito manso indicado para o convivio com crianças. Ele se adpata a vida na cidade, mas suas saídas diarias são obrigatorias. Escovação Diária e ida ao Pet Shop duas a tres vezes ao ano.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Chow Chow


Na China, onde popularmente existe há mais de dois mil anos, o Chow Chow tem o nome de Choo (cão de caça). Os hunos, os mongóis e os tártaros o utilizaram nas guerras, na caça, na tração e para guarda. Por vezes, era comido – Chow significa alimento – e seu pelo servia de vestuário. Na Europa, sua aparição data de 1865, ano em que a Rainha Vitoria, na Inglaterra, recebeu seu magnífico exemplar do cão. Uma criação sistemática, então iniciada nesse país a partir de 1887, desenvolveu o Chow Chow como uma raça mais sociável, reconhecida pelo Kennel Club em 1894. Na França, desde 1900 era possível admirar o Chow Chow como um cão de companhia de luxo.

Temperamento, aptidões e educação; robusto, corajoso, independente, calmo, o Chow Chow mostra ter forte personalidade e grande suscetibilidade. Pouco agitado, pouco barulhento e muito ligado ao dono, mesmo que não pareça – ele tem uma cara de desinteressado, né?! Extremamente desconfiado com estranhos, é um bom guarda. Tumultuoso principalmente com tosadores e banhistas (haja paciência!), eles são mau visto dentro de um banho e tosa, porque são muitos bravos – é verdade, já senti isso na pele. Esse cão deve ser ensinado, desde cedo, a tomar banho. Sua educação deve ser firme, mas com suavidade e paciência, deve ser iniciada muito cedo.

Os Chow Chow se adaptam à vida da cidade sob a condição de longas caminhadas, porém odeia o calor. Escovação e o penteio diário são fundamentais para este cão. O trimming é recomendado. Detesta ficar preso assim com todo cãozinho, imagino eu, e seu tamanho pode chegar a 56cm e pesar cerca de 25 quilos. Eles são lindos, um verdadeiro leãozinho com sua língua azul. Mas acredito que este cão não é para qualquer um.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Puro luxo

Na semana passada, dei banho em uma cachorra Maltês. Até aí, normal. O detalhe foi que a dona a enviou com uma maletinha. É bem comum, por incrível que pareça, esses tipos de acessórios para os cachorrinhos que vão ficar hospedados nos diversos hotéis para animais de estimação. Mas apenas para um banho, sem dúvida, é uma novidade! Puro luxo! A maletinha tinha nécessaire, toalha própria e escova de dente.
Não sei se foi para evitar doenças dermatológicas que a dona fez a maletinha, já que os instrumentos do meu pet shop são desinfetados com vapor e álcool 70 e as toalhas são de lavanderia. Mas a cachorra tinha suas coisas e eu achei chique demais. Sinceramente, não quero entrar no tipo de discussão de que há crianças que não tem o mesmo atendimento do que uma cachorrinha como aquela, porque essa coluna é sobre animais de estimação. E, aliás, quando eu tiver meu próprio dog, vou querer uma mala cheia de frufrus.
Se o dono tem condições para comprar, acho legal. Embora, é bom também deixar bem claro, que sigo o meu “mestre” César Millan – ‘O Encantador de Cães – de que, mais importante que acessórios de luxo, está o carinho dedicado ao seu bichinho. Atualmente, no mercado existe coleira Swaroviski, linha área para animais, a Pet Airways, onde os bancos foram trocados gaiolinhas, além de perfumes, festas de aniversário e comidas, como chocolates. Tem até ofurô! Mas duvido que algum cachorro gosta de ficar mergulhado na água. Falo isso com conhecimento de causa.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

TECKEL

A raça mais engraçada e medrozinha que eu já conheci para tomar banho e o Teckel ou Salsicha, Cofap ou Basset. Eles são tão ressabiados com seus olhinhos curiosos e suas perninhas curtas que requerem um tratamento especial. Cuidado para que não fiquem muito assustados com o barulho e com a água. Não sei, mas frequentemente eles são assim. Existem registros deste cãozinho desde o antigo Egito, México e mais recentemente na Alemanha. Era utiizado para caça em tocas .Devido ao seu longo focinho em relação ao corpo possue um excelente olfato.
Nesta raça existe 3 tamanhos toy, anão e standart. Pelo longo e pelo curto. Para a coloração da pelagem possue o Unicolor que são os das cores vermelha, amarelo-avermelhado e amarelo. Para o bicolor as cores são preta, chocolate, cinzenta ou brancos com marcações amarelas sobre o peito. E para o Arlequim a pelagem é marrom claro, cinza acastanhado, às vezes até branca, com malhas irregulares de contorno pouco marcado de cor cinza -escuro, castanho, amarelo-avermelhado ou reto. No Brasil esta raça é muito difundida. Cão de compania, esperto e brincalhão. Lindos demais para não querermos fazer um cafuné.

Escovação-ultimamente muitas pessoas tem me pedido para escvar os dentes dos seus cães no banho. Para que isso aconteça, ele deve repetir umas 3 vezes durante semana e o cão deve estar acostumado, senão ele mais encole a pasta do que escova. Para Uma boa escovação deve ser utilizado uma pasta apropriada para cães e uma escova. Pode escovar com gases. A escovação ajuda na limpeza e previne o tártaro. No meu pet, eu uso pasta da empresa Virbac. Existe também um produto que pode colocar na agua do cão que ajuda bastante. E para os cães já bafinhos a limpeza de dentes é uma ótima solução. Fica a Dica.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Limpeza dos ouvidos


Quando você leva seu cão tomar banho em um pet shop fica implícito que também devem ser feitas a higienização das orelhas, escovação dos dentes, corte da unha e esvaziamento das glândulas ad-anal. Nesta edição, vou tratar de características específicas da limpeza do ouvido. É recomendado remover os pelos da parte interna do ouvido. Mas a periodicidade deste procedimento varia de acordo com as raças, já que algumas têm função de origem se adaptar em ambientes frios e com alta freqüência aquática. O acúmulo de pelos, nestes casos, barravam a água e a neve e contribuíam com a limpeza feita pelos próprios cães com as suas tradicionais sacudidas.
Porém, com a urbanização e a domesticação dos cães, muitos animais originários destas raças, como os poodle, por exemplo, deixaram de fazer o uso desta característica genética. Assim, os pelos na parte interna do ouvido passaram a ser um problema, transformando-se em lugar propício para retenção de sujeira e cerume. Isso acontece, notadamente, quando as orelhas são do tipo pendente e não possuem qualquer grau de ereção que permite a sua limpeza apenas com o chacoalhar da cabeça. O excesso de sujeira traz incômodos. E levam os cães a se coçarem. Desta forma, eles podem ferir a lateral da cabeça com as unhas, além de causar a formação de nós nos pelos.
Para a limpeza do ouvido, o procedimento é bem simples, com a utilização de uma pinça tipo keller, algodão e pó a base de sílica, conhecido como “pó para remoção”. É preciso retirar a orelha de cima do ouvido e deixá-lo com boa visualização – a ponta da pinça deve sempre ficar a vista e o cuidado deve ser redobrado para não ferir o ouvido. Depois, com o algodão na ponta da pinça, coloca-se o pó e massageia para espalhar bem. Para a remoção dos pelos internos, novamente utilize a pinça. Em seguida, deve limpar os ouvidos com um produto específico a base de álcool com extrato de coco – eu utilizo a marca Limpinho. A limpeza deve ser feita semanalmente, mesmo que o cão não se banhe, evitando assim o acúmulo de cerume, prurido (coceira) e mau cheiro.
É isso! E boa saúde aos nossos companheiros.

Fonte: revista Cães e Cia., janeiro de 2011.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

BEAGLE


Eu o meu namorado temos várias coisas em comum. Uma delas, e o que nos aproximou no início do relacionamento, foi o fato de ambos termos um Beagle. Não só tivemos, como achamos maravilhosas as características desta raça. O Beagle é a mesma raça do Snoopy, personagem de desenho que levou (e leva) gerações ao delírio. O detalhe é que o Snoopy é bicolor. Mas há muitos Beagles tricolores. Raça inglesa muito antiga, mencionada no Século III pelo escocês Ossian. Ocupou um lugar importante nos reinados de Henrique VIII e Isabel I. Os primeiros Beagles foram introduzidos na França por volta de 1860. O Clube Francês da raça foi fundado em 1914. Agradando a todos, tornou-se o Sabujo mais difundido da França e no mundo. O que agradou é o seu tamanho, seu temperamento, sua polivalência, sua eficiencia e velocidade.
É um cão alegre, audacioso, dotado de atividade, energia e determinação, vivo, inteligente, temperamento estável, corajoso, resistente e é bom de faro. É um cão que conduz a matilha e reconhece pistas de outros animais. Na Inglaterra, é utilizado para caçada de lebres. Afetuoso, é um companheiro de família. Necessita de espaço para gastar energia e cuidados regulares com as orelhas. Podem pesar de 15 a 20 kg e medir de 33 a 40 cm. É isto. Ah, tem uma coisa importante. Ele nunca vai sentar perto de você sem se encostar. É muito engraçado. Acho que é coisa de Beagle. Eu amo eles!