sábado, 26 de fevereiro de 2011

Adeus, Pepe

Nosso amigo Pepe, cachorrinho da minha amiga Tiê, nos deixou no último dia 25. O cachorro da minha primeira edição, quando falei dos Yorkshire. Mas como dizia, ele não se portava como um ‘york’, um cachorro, nada disso. Ele era gente e se portava como tal. Ele era superior e os outros cachorros eram... cachorros. Eu adorava a doçura de seus olhinhos. Era só chamar que ele vinha perto. Uma fofura que nunca iremos nos esquecer. E como Marley, um cachorro de promoção, que, pode-se dizer, foi “o melhor cão do mundo”.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

CÃO OU CARNEIRO?



O Bedlington Terrier é um dos que eu queria ter. Ele parece uma ovelha, cabrito lindo e exotico demais. Ele foi criado na Inglaterra no século XVIII, original de Bedlington daí então o porque do nome. Essa cidade é perto da aldeia Rothbury no Northumberland. Tem como ancestrais o Dinmont Terrier, o cão Lontra e o Whippet. Primeiramente este cão foi utilizado para a acaça de animais nocivos e às raposas. Ele ficava também nas minas parta desratizar minas. Foi reconhecido no Kennel Club em 1873 mas é pouco difundido na França.


Cabeça de carneiro, gracioso, lépido, muscoloso e capaz de galopar em grande velocidade. Robusto e esportivo, corajoso, este cão manifesta um caracter muito afirmado, alegre e afetuoso com seus donos e muito manso indicado para o convivio com crianças. Ele se adpata a vida na cidade, mas suas saídas diarias são obrigatorias. Escovação Diária e ida ao Pet Shop duas a tres vezes ao ano.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Chow Chow


Na China, onde popularmente existe há mais de dois mil anos, o Chow Chow tem o nome de Choo (cão de caça). Os hunos, os mongóis e os tártaros o utilizaram nas guerras, na caça, na tração e para guarda. Por vezes, era comido – Chow significa alimento – e seu pelo servia de vestuário. Na Europa, sua aparição data de 1865, ano em que a Rainha Vitoria, na Inglaterra, recebeu seu magnífico exemplar do cão. Uma criação sistemática, então iniciada nesse país a partir de 1887, desenvolveu o Chow Chow como uma raça mais sociável, reconhecida pelo Kennel Club em 1894. Na França, desde 1900 era possível admirar o Chow Chow como um cão de companhia de luxo.

Temperamento, aptidões e educação; robusto, corajoso, independente, calmo, o Chow Chow mostra ter forte personalidade e grande suscetibilidade. Pouco agitado, pouco barulhento e muito ligado ao dono, mesmo que não pareça – ele tem uma cara de desinteressado, né?! Extremamente desconfiado com estranhos, é um bom guarda. Tumultuoso principalmente com tosadores e banhistas (haja paciência!), eles são mau visto dentro de um banho e tosa, porque são muitos bravos – é verdade, já senti isso na pele. Esse cão deve ser ensinado, desde cedo, a tomar banho. Sua educação deve ser firme, mas com suavidade e paciência, deve ser iniciada muito cedo.

Os Chow Chow se adaptam à vida da cidade sob a condição de longas caminhadas, porém odeia o calor. Escovação e o penteio diário são fundamentais para este cão. O trimming é recomendado. Detesta ficar preso assim com todo cãozinho, imagino eu, e seu tamanho pode chegar a 56cm e pesar cerca de 25 quilos. Eles são lindos, um verdadeiro leãozinho com sua língua azul. Mas acredito que este cão não é para qualquer um.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Puro luxo

Na semana passada, dei banho em uma cachorra Maltês. Até aí, normal. O detalhe foi que a dona a enviou com uma maletinha. É bem comum, por incrível que pareça, esses tipos de acessórios para os cachorrinhos que vão ficar hospedados nos diversos hotéis para animais de estimação. Mas apenas para um banho, sem dúvida, é uma novidade! Puro luxo! A maletinha tinha nécessaire, toalha própria e escova de dente.
Não sei se foi para evitar doenças dermatológicas que a dona fez a maletinha, já que os instrumentos do meu pet shop são desinfetados com vapor e álcool 70 e as toalhas são de lavanderia. Mas a cachorra tinha suas coisas e eu achei chique demais. Sinceramente, não quero entrar no tipo de discussão de que há crianças que não tem o mesmo atendimento do que uma cachorrinha como aquela, porque essa coluna é sobre animais de estimação. E, aliás, quando eu tiver meu próprio dog, vou querer uma mala cheia de frufrus.
Se o dono tem condições para comprar, acho legal. Embora, é bom também deixar bem claro, que sigo o meu “mestre” César Millan – ‘O Encantador de Cães – de que, mais importante que acessórios de luxo, está o carinho dedicado ao seu bichinho. Atualmente, no mercado existe coleira Swaroviski, linha área para animais, a Pet Airways, onde os bancos foram trocados gaiolinhas, além de perfumes, festas de aniversário e comidas, como chocolates. Tem até ofurô! Mas duvido que algum cachorro gosta de ficar mergulhado na água. Falo isso com conhecimento de causa.