terça-feira, 17 de agosto de 2010

E não tem como não chorar.

Não tem como não chorar

Assisti ao filme “Marley e Eu” no cinema. A história daquele labrador atrapalhado me rendeu um ombro molhado e choro com muito soluço. Quem assistiu, sabe que vem à tona todos os sentimentos e lembranças dos bons amigos que vieram, fizeram-nos felizes e se foram, infelizmente. Conheço um rapaz de Piracicaba que perdeu sua cachorrinha e quis eternizar a dela carinha em seu corpo com uma tatuagem linda. Achei a atitude bonita, mas não sei se faria, pois hoje estaria com um pet sematary tatuado de tanto dog na minha longa existência (27 anos). Lembro-me muito bem da Jade (uma collie linda), do Togo, da Samoa, da Milka (nossa, essa enche os olhos de lágrimas), a Nina (musa inspiradora deste blog) e a Tati. Aproveito a oportunidade para informar que caso seu querido doguinho venha a morrer, existe o Cemitério de Animais, caso você não tenha uma chácara onde você possa enterrá-lo dignamente. Não deixe levarem seu animal como se fosse um lixo hospitalar.

DIÁRIO DE UM PET
Tem doguinho que vai com troca de roupas para o banho e tosa. É tão lindo, eles tiram a roupa suja e põem a nova. Outra coisa, qualquer dia falo melhor sobre ela, não ache que os cães sentem-se humilhados de ficar no canil aguardando o banho. E muito menos apavorado. Eles ficam na boa, dormindo e olhando as coisas que passam. É só não deixar muito tempo – o dia inteiro, por exemplo. Eles ficam tão tranqüilos, dá até gosto de ver.

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