quarta-feira, 14 de julho de 2010

Você teria coragem de dar o seu cãozinho?

Boa noite, recebi um email que conta a história de um gato em que as pessoas da família onde ele morava mudaram de casa saindo até da cidade. E por acharem que o gato não iria se adptar, deixaram-no. Porém, o gato apareceu na nova casa fadigado. Isso, infelizmente aconteceu comigo também, com os meus pais, melhor dizendo, por conta de infestação de pulgas na chácara onde morava. Meu pai insistiu para que a minha mãe desse dois dos meus cachorros para um amigo. Só fiquei sabendo da 'doação' quando meus cães não estavam mais em casa. Me descabelei, achei sem causa, horrível, porém, com os cachorros doados a uma outra pessoa, o que aconteceu um belo dia? Eu, chegando na chácara, vejo os dois cachorros cansados esperando alguém abrir o portão.

Neste momento, peguei o celular e pedi para que meus pais fossem correndo até a frente da chácara ver o que tinha lá. Quando eles viram foi uma comoção! Ver aqueles dois ali, num feliz reencontro. O fato serviu para o meu pai receber uma lição de nunca mais abandonar os cãezinhos.

Conforme destaca a veterinária Luelyn Jockmann, na revista Pequenos Cães, de julho de 2010, a mudança do dono é sempre um trauma para o animal, porque os cães vivem em grupos e, quando adotamos um pet, estamos lhe dizendo que somos sua matilha. Tira- lo do ambiente em que vive desde filhote é um trauma. A veterinária disse que o cão nunca esquece o seu antigo dono. Ela afirma que o cão se sentirá desprotegido e amendrotado, podendo parar de comer e adoecer por baixa na imunidade. Claro que ele pode até se adpatar, pois o instinto de sobrevivencia fala mais alto.

Posse responsável é saber que o animal não é objeto. Por isso, quando comprar ou adotar um pet, fique com o seu animal por toda a vida. Ele sempre irá te retribuir!

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