quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Poodles

O poodle originou da França como um retriever da água, utilizado para caçar pássaros aquáticos. Acredita-se que ele descendeu da África. O elegante "modo de tosar o Poodle" foi desenhado por caçadores para ajudar os cães se mover através da água de forma mais eficiente. As partes de pelo deixados no corpo são destinadas a proteger os órgãos vitais e articulações, que são sensíveis ao frio.

O Poodle é excepcionalmente inteligente, ativo e se destaca em treinamento de obediência. A raça tem três tamanho. O Poodle é uma das raças mais populares e difundida no mundo. Possuem uma variedade de cores sólidas, incluindo o branco, marrom, preto e cinza, abricó amarelo.

Os tipos de tosas frequentemente pedido no meu banho e tosa são sempre a mesma tosa. Que são a (Total) onde raspam tudo deixando quase sem pelo, isso é bom para enfrentar o calor brasilero, mas tira todo o seu charme. Usam também muito a tosa (Verão ou Modelada) onde só deixa o topete e o rabinho e raspa o resto. Mas se eu tivesse um poodle e como não tenho, pego o querido Luigi cachorro da minha cunhada em qual faço tosas como pom pom, mambo, pinto com tintas especial de cães e ele adora pois vira o centro das atenções, recebendo muito carinho. Mudem do básico,os cães ficarão lindos.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Doença do carrapato.

Gostaria de escrever sobre a doença do carrapato, não sou veterinária para esclarecer com detalhes técnicos mas a doença do carrapato é um problema que aparece frequentemente nos cães.
Conhecida popularmente como “doença do carrapato”, a Erlichiose é uma doença transmitida por carrapatos do gênero Rhipicephalus sanguineus. A transmissão se dá quando o carrapato ataca um cão já contaminado pela Erlichia se contaminando e, posteriormente, ao atacar um cão sadio, faz com que a doença penetre em sua corrente sanguínea, causando anemia pela destruição das células vermelhas. Se tratado a tempo pode haver cura. Através do exame de sangue se constata a doença que pode ser aporesentada com sintomas como perda de peso, tristeza, manchas avermelhadas na pele e dificuldades respiratórias.é uma doença grave que pode levar o cão a morte. Não é perigosa para o humano que trata de um cão com esta doença, não se preocupe tendo a devida higiene não vai se trasmitida pelo simples contato com o animal.
Por isso quando encontrar carrapatos no seu cão proteja o com remédios, coleiras e inseticidas no local onde ele fica, é uma doença grave e que na região é muito comum. Carrapato não causa só o desagrado da coceira é problema sério. Pergunte sempre para o seu banhista se encontrou algum dele no seu cão quando for tomar bainho e boa saúde a todos aos nossos animais.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O cão da raça Pequinês

Se você encontrar um cão da raça Pequinês poderá achar que ele é um Shitzu, mas não é. Fiquem sempre atentos, o Pequinês tem nariz achatado, olhos e cabeça grandes e pelos, muitos pelos. Aliás, esse peludão foi febre nos anos 60 e 70, porém, hoje em dia já não é mais tão popular devido à grande variedade de raças. Mas, lógico, ele continua fofo!

Esse cão possui algumas particularidades, conforme destaca a revista “Cães e Cia.” de setembro de 2010. Ele é um cão que necessita de cuidados especiais, uma vez que não deve ser exposto a lugares quentes e nem a muita atividade física. Conforme a criadora Rosalda Vieira, o Pequinês é comparado a um gato: faz uma festa para o dono e se satisfaz. Ou seja, não fica querendo atenção. É um cão perfeito para pessoas mais calmas. Ela destaca também que para manter o cão mais cheiroso, além do banho, é muito importante também a limpeza facial dos olhos e do nariz.

Há uma discussão pelo padrão da raça. Alguns especialistas dizem que o focinho não deve ser tão curto, nem os olhos e a cabeça tão grandes. Tudo porque essa corrente de criadores entende que o focinho do Pequinês tem se tornado cada vez mais achatado devido à seleção feita em alguns criadouros, onde há o incentivo maior para criar os animais com focinho mais achatado. Mas mora neste desejo estético um problema de saúde muito grande para o Pequinês. Como o seu focinho é curto demais, ele tem dificuldade para respirar, o que prejudica a sua capacidade de resfriar seu organismo. Já os olhos grandes podem causar úlceras de córneas.

Eu sou da linha dos que defendem mais focinho e menos olhos ao Pequinês. Saúde sempre deve estar acima de qualquer padrão estético. Porém, estes critérios ainda são polêmicos, e tanto os criadores quanto os juízes do Kennel Club – padrão de medida da qualidade dos animais para competições – devem sempre estar atentos aos cuidados com esta raça.

Ai... me deu uma vontade de ter um Pequinês.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Minha Novidade Fashion

A partir de hoje todos as cachorras que forem tomar banho na Clínica 4 Patas sairam mais lindinhas que nunca. POr muito escutar e ler, hoje cachorro usam enfeites, tem porta joias de coisinhas e tal para se embelezar. Colares é a novidade. Muito legal, né. Então o colar é uma forma de enfeitar os bonitinhos, bacana é que pode-se colecionar várias cores e tamanhos. Me desculpem quem acha que não é legal humanizar os cães mas além de protetora dos animais eu sou uma esteticista canina. Aahh os colares não soltam bolinhas, não tendo perigo de engolir. Bye

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Vale a pena ajudar as entidades locais

O movimento em defesa dos animais em Piracicaba tem boa representação popular. Tanto pela ONG Vira Lata Vira Vida quanto pela Sociedade Piracicaba de Proteção aos Animais (SPPA) há muita boa vontade e trabalho bem feito em torno de contribuir na adoção de animais perdidos e pelo zelo da saúde dos doguinhos “que não são bem nascidos”. Por isso, como sugere o título do texto desta semana, vale a pena ajudar e participar das entidades locais.

A ONG Vira Lata Vira Vida planeja dois eventos interessantes. Na próxima segunda-feira, 4, acontece o ‘Jantar Japonês – Beneficente’, a partir das 20 horas, no Espaço Gourmet (rua São José, 1164 – informações no telefone 3403-6404). Os convites antecipados custam R$ 40,00. Então, além de se deliciar com os pratos da culinária japonesa será possível contribuir com a ONG para conquista de mais verbas. E a mesma entidade realiza no dia 10 acontece a 1a Cãominhada, com saída a partir das 9 horas do campo de futebol da Rua do Porto. Será uma grande confraternização entre as pessoas que cuidam dos seus animais de estimação.

A SPPA prepara programação entre os dias 2 a 7 de outubro durante a ‘Semana dos Direitos dos Animais’. São diversas atividades. No sábado, 2, acontece reunião na Paróquia São Francisco de Assis, no bairro Jardim Mercedes, a partir das 14 horas. A programação segue com as seguintes ações: dia 3 (domingo), Feira de Adoção de Filhotes (das 9 às 12 hoars) e exposição sobre maus tratos no Zoológico Municipal; dia 6 (quarta-feira), outra feira de adoção (das 9 às 12h), mas desta vez na praça José Bonifácio; e no dia 7 (quinta-feira), lançamento do concurso anual de fotos da SPPA e concurso de poesias e contos. Mais informações sobre a SPPA é só entrar em contato no telefone (19) 3432.2267.

O temido American Pit Bull Terrier

O tema da coluna desta semana é o tão polêmico American Pit Bull Terrier. Desenvolvido no começo do Século XIX pelos ingleses, o primeiro pit bull surgiu do cruzamento do antigo bulldog inglês com o já extinto terrier inglês, com muita agilidade e força física. Selecionado pela força e combate, o pit bull foi levado para a região Oeste dos Estados Unidos, onde começou a ser desenvolvida a raça com mais intensidade no formato atual. A partir daí, eles passaram a ser usados em esportes sangrentos, inicialmente lutas com ursos ou touros e depois lutas somente entre cães. Em 1835, com a proibição das rinhas, tiveram que fazer nova seleção de cães retirando da reprodução os agressivos e selecionando os exemplares com temperamento equilibrado. Em 1898, o United Kennel Club (UKC) reconheceu o primeiro exemplar da raça e, em 1909, foi fundado nos Estados Unidos a ADBA (American Dog Breeders Association), associação exclusiva de criadores da raça.

Ambas, na medida do possível, tentam manter o pit bull no formato original com a incomparável determinação (gameness), uma das principais características da raça, seguido de força muscular, agilidade e resistência. Sua força é desenvolvida tanto para deslocamentos horizontais (como corridas), quanto verticais (como saltos e escaladas em árvores). Possui grande resistência orgânica e raramente fica doente. É capaz de correr durante muito tempo sem se cansar e é tão determinado que quando tem uma tarefa a cumprir raramente desiste. Quanto ao temperamento, é um cão inteligente, fiel ao dono e dócil quando bem tratado. Para ter um exemplar desta raça, o novo dono deve saber de início que, por ser cão-atleta nato, necessita de bastante exercício, devendo ser treinado e socializado desde filhote.

Quando confinado em espaço muito pequeno nasce a depressão de isolamento, que pode gerar problemas no humor do cão. O temperamento do pit bull, como de qualquer outro cão, é dividido em dois tópicos: o instinto – aptidão do cão para algumas funções, como caçar, pastoreio, guarda etc – e o comportamento – atitudes de personalidade adquiridas no meio onde vive. Portanto, deve-se saber que o pit bull tem o instinto para atividades de resistência. Por isso, foi usado erroneamente em rinhas e caça de pequenos animais, o que foi herdado dos ancestrais terriers. Muitas vezes, a culpa do cão agressivo é do dono, que não sabe lidar com o animal.

Por isso, é importante conhecer melhor as características do animal. Não é o tamanho e nem a sua personalidade apenas que definem o seu comportamento. Desde animais pequenos, como o shitzu, até os maiores, como o pit bull, tem casos de rebeldia extrema e violência. A responsabilidade, sempre, é de quem compra, adota e cuida do bichinho.